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O acesso ao microcrédito em Moçambique - parte II

22 de janeiro de 2010

Em Nampula vários bancos, associações e organizações actuam na área do microcrédito. Uma pesquisa conjunta da Deutsche Welle e da Rádio Encontro de Nampula prova que nem tudo corre bem a todos que pedem um microcrédito.

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Elísio João, repórter da Rádio Encontro de Nampula entrevista um imigrante maliano que pediu um microcrédito ao banco Procredit, para ampliar o seu negócio de têxteis, no centro de NampulaFoto: DW/ António Cascais
Mozambique Bank Kleinkredit
Filial de Nampula do Banco ProcreditFoto: DW

António Cascais, repórter da Deutsche Welle, e Elísio João, da Rádio Encontro, falaram em Nampula com representantes do Banco de capitais maioritáriamente alemães "Procredit", assim como da "Rede de Caixas Rurais de Nampula".

Muitos dos clientes do banco de capitais maioritáriamente alemães "Procredit" são estrangeiros residentes em Moçambique. Os imigrantes são ambiciosos e evidenciam uma vontade - acima da média - de subir na vida.

Mozambique Gemischtwarenladen
Kenneth (na foto à direita) veio da Nigéria para Nampula e abriu uma loja com o apoio de um microcrédito do Banco Procredit (na foto à esquerda: Justino Modlane, gerente do Banco Procredit em Nampula)Foto: DW

Muitos dos clientes dizem-se satisfeitos. Outros salientam que o microcrédito comporta um grau de risco bastante alto: montantes emprestados muito baixos, juros muito altos (a rondar os 50 por cento ao ano) - são essas as críticas que se ouvem, quando se pede as opiniões dos observadores não directamente ligados ao sector do Microcrédito.