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Polícia investiga disparo contra Sonangol em Luanda

Lusa
19 de outubro de 2016

Suspeita-se que uma janela do edifício-sede da petrolífera estatal Sonangol, em Luanda, tenha sido alvejada com um projéctil de arma de fogo. Incidente não provocou feridos porque na altura não estava ninguém na área.

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Foto: DW/N. Sul d'Angola

No 16.º andar do edifício da petrolífera estatal foi detetado um buraco numa janela, que se presume ter sido provocado por uma bala, disse à agência de notícias Lusa fonte do comando provincial de Luanda da Polícia Nacional.

"Confirma-se que há lá um buraco e presume-se que seja de um projétil de uma arma de fogo", confirmou a mesma fonte, que acredita que o disparo aconteceu no domingo (16.10).

Os técnicos do laboratório da polícia estão neste momento a trabalhar "no sentido de determinar uma eventual trajetória do disparo".

Incidente sem feridos

Segundo a polícia, o incidente não provocou qualquer ferido porque na altura do alegado disparo não se encontrava ninguém naquela área do edifício, na baixa de Luanda, uma zona em que "mesmo nos dias normais de funcionamento não terá qualquer movimento".

"Presume-se que tenha sido um projétil disparado de fora para dentro, mas não se apanhou qualquer invólucro no interior", disse ainda a fonte.

A Polícia Nacional de Angola remeteu mais informações sobre este caso para uma fase posterior da investigação.

A Sonangol, empresa pública concessionária do setor petrolífero em Angola, é desde junho liderada por Isabel dos Santos, presidente do conselho de administração e administradora não executiva, nomeada para o cargo pelo pai, o Presidente José Eduardo dos Santos.

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