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INTERESSE BRASILEIRO POR ALTA TECNOLOGIA IMPULSIONA INVESTIMENTOS

17 de abril de 2010

Parceria Brasil-Alemanha, BRIC, aproximação EUA e América Latina, a cúpula sobre segurança nuclear e o crescimento do populismo de direita foram os temas que mais chamaram atenção esta semana. Dê uma lida!

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É com alegria que observo a parceria Brasil-Alemanha, cujos laços podem estreitar-se ainda mais pelo maior incentivo à pesquisa científica nos mais variados campos do conhecimento, com ênfase na tecnologia e na inovação. A troca de experiências é enriquecedora para ambos os países, pois reforça a importância comercial teuto-brasileira e o aprimoramento das respectivas relações internacionais.
Renato Wieser

Para o Brasil, estreitar as relações com a Alemanha é essencial por questões óbvias. Ser parceiro do país mais rico da Comunidade Europeia, um país desenvolvido em tantos setores como física, engenharia, ciências e tecnologia, só trará benefício ao Brasil e a sua comunidade. Já para Alemanha, o Brasil apresenta oportunidades e espaço para todos os seus produtos. O Brasil aumentará muito o seu potencial, mesmo com tanta corrupção e falta de incentivo público. Outro fato importante é que a população atual pensa muito diferente do "velho brasileiro". Hoje, a população já sabe que educação forte e incentivos são dois fatores que fazem uma nação crescer.
Eduardo de A. Guimarães

ENCONTRO EM BRASÍLIA EXPLICITA DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE PAÍSES DO BRIC

A existência de um "bloco" ou de uma "abstração", nada disso importa. O relevante é que esses países estão ganhando maior influência em todo o mundo, seja na política, na economia, nas guerras. Hoje já não se pode tomar decisões e ignorar o BRIC, seria loucura. As reservas em dólar e euro que esses países estão tomando é de gerar certo receio nos países "grandes". Seja como for, para o futuro, o BRIC forçará muita gente grande a repensar suas atitudes e não mais pensar de forma unilateral.
Eduardo de A. Guimarães

ACORDO DE DEFESA REFLETE APROXIMAÇÃO ENTRE EUA E AMÉRICA LATINA, DIZ ESPECIALISTA ALEMÃ

Os EUA estão "correndo atrás do prejuízo". Depois de anos nos ignorando, viram que o Brasil é uma nação muito amistosa com grande potencial para ser um aliado militar, um parceiro estratégico e econômico sem precedente. Eles vão ter de suar a camisa para contornar as nossas desconfianças nutridas, durante anos, de afastamento nas relações bilaterais. Este acordo é uma reaproximação em um mundo multipolarizado, onde os EUA estão perdendo importância e influência nos rumos das nações.
Eliu Terem

OBAMA PROPÕE QUE ARMAS ATÔMICAS SÓ POSSAM SER USADAS CONTRA POTÊNCIAS NUCLEARES

Como o arsenal de ogivas nucleares pode destruir o planeta Terra em 16 vezes, não faltará um "país-bomba" onde uma ogiva nuclear estacionária poderá, para satisfação momentânea, ser detonada diante do perigo eminente de destruição da Terra. Daí ser o arsenal nuclear usado apenas como ameaça para com potências nucleares agressoras. Se isto acontecer, não só a espécie humana será destruída, mas também todas as espécies do planeta Terra.
Nilton Avelino Boeri

IRÃ É TEMA DA CÚPULA SOBRE SEGURANÇA NUCLEAR, MESMO SEM PARTICIPAR

Uma cúpula pode melhorar a segurança mundial com certas ressalvas. Isto porque existem muitos interessados na energia nuclear e muito material radiativo disponível.
Nilton Avelino Boeri

APOIO A POPULISTAS DE DIREITA CRESCE NA EUROPA

Sem dúvida, este é um fenômeno que sempre existiu desde os tempos das Cruzadas. Acontece que esse fenômeno se enraizou de tal forma que é quase impossível pura e simplesmente extirpá-lo. Parece que a intolerância veio pra ficar.
Rafael Pinto

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