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Terremoto no Chile

27 de fevereiro de 2010

No Chile, um terremoto com magnitude de 8,8 graus na escala Richter provocou a morte de dezenas de pessoas e motivou avisos de tsunami em toda a costa do Oceano Pacífico.

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Autoestrada desaba devido terremotoFoto: AP

Depois do Chile, Peru, Japão, Colômbia, Antártida, Polinésia e toda a América Central terem sido colocados em alerta ou em estado de vigilância face a um eventual tsunami, o Havaí e as autoridades australianas lançaram um aviso semelhante nos estados de New South Wales e Queensland, Lord Howe Island e Norfork Island.

O Instituto Geológico dos Estados Unidos revelou que foram registradas pelo menos 13 réplicas com 5,2 a 6,9 pontos na escala Richter, depois do abalo sísmico de magnitude 8,8, ocorrido às 3h34 da madrugada (hora local) deste sábado (27/02), a 317 quilômetros da capital do Chile, Santiago.

Segundo dados do gabinete de emergência, o epicentro do sismo, sentido em Santiago durante um minuto e meio, localizou-se a 63 quilômetros a sudoeste da cidade de Cauquenes. As agências internacionais registram o desabamento de vários prédios e o corte de serviços de telefone e eletricidade.

A presidente chilena, Michelle Bachelet, decretou o estado de calamidade e sublinhou que a Marinha chilena descarta o risco de tsunami, mas sugere à população que vá para os pontos mais elevados, devido às fortes réplicas que se têm sentido na costa.

União Europeia

Em Bruxelas, a União Europeia se dispôs a prestar ajuda imediata às vítimas do terremoto. Neste sábado, a comissária europeia para a Cooperação Internacional, Ajuda Humanitária e Resposta a Situações de Crise, Kristalina Georgiewa, informou em comunicado que a Comissão Europeia estaria avaliando que tipo de ajuda pode ser necessária. "A Comissão está preparada para ajuda imediata e coordenação da ajuda europeia, caso necessário", disse a política búlgara.

CA/lusa/dpa
Revisão: Augusto Valente