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ALEMÃES APROVAM OBAMA MAS SÃO CÉTICOS QUANTO À POLÍTICA EXTERNA DOS EUA

7 de novembro de 2009

Política externa de Obama, discurso de Merkel no Congresso americano, debate na França sobre identidade nacional e prêmio Leo Baeck contra o racismo foram os assuntos mais comentados esta semana. Dê uma olhada!

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Foto: AP

Não sei por que não aceitar prisioneiros de Guantánamo. Ajudaria a acabar com aquela prisão de tortura, ilegal e absurda. Dever-se-ia ajudar a acabar com a guerra no Afeganistão, já sem sentido, que fere o mundo e propagandeia a favor dos conservadores. Dever-se-ia ajudar a abrir o diálogo com o Irã sem demagogias guerreiras conservadoras. E se deveria apoiar Obama para uma grande política para o meio ambiente. A política conservadora no mundo é ferrenha! Há de se lutar contra ela. O problema é econômico? Mas o mundo precisa voltar a se desenvolver.
Siegfried Fuchs

Obama representa a mudança para uns EUA mais humanos e, consequentemente, para influências positivas sobre o resto do planeta. Todos os esforços envidados pelo seu governo têm sido positivos e mesmo que ele sofra muita oposição de políticos retrógrados em seu país e no exterior, acredito que conseguirá reaquecer a economia americana e mundial.
Cristiano Garcia

DISCURSO DE MERKEL NO CONGRESSO NORTE-AMERICANO TEM DIMENSÃO HISTÓRICA

Este parece ser o momento certo para que a premiê Angela Merkel mostre a que veio. Depois de um primeiro mandato voltado para uma política pragmática, ela terá agora a possibilidade de pôr em prática o que a história começa a apontar como sendo o papel indispensável da Alemanha para a geopolítica europeia. Porém a Alemanha terá que avaliar bem estas novas responsabilidades, caso venha a aceitar estes novos desafios em relação ao Afeganistão e ao Irã, pois não deve permanecer como um instrumento dos EUA e, se for necessário agir, deverá estar preparada militarmente.
Francisco Waitz

DEBATE SOBRE IDENTIDADE NACIONAL LEVANTA CRÍTICAS NA FRANÇA

Considero relevante o atual debate acerca da identidade francesa. Todas as nações devem valorizar-se. É claro que não pode haver suplantação de umas em relação às outras. Mas todas devem viver de maneira harmoniosa. No caso da Alemanha, seu povo não pode jamais descurar de sua identidade pelo fato dos acontecimentos da época do nazismo. A Alemanha contribuiu demais ao mundo para ser lembrada apenas pelo lado negro da qual foi protagonista. O mesmo deve ser dito em relação à França. Este país, como os demais, deve valorizar-se. No caso da Alemanha, observo que há demasiada penetração do idioma inglês no seu dia-a-dia. Isto pode comprometer a identidade de um país. Soube que até dentro das fábricas na Alemanha fala-se inglês. A França neste ponto é bem mais nacionalista. Sabemos que seu povo preza o seu idioma, valoriza-o. Espero que haja maior reflexão sobre isto. A emissora Deutsche Welle, por exemplo, transmite em inglês para o Brasil, onde se fala português. Não seria o caso de transmitir em alemão com legendas em português?
Marcio Aulete de Ronai Pereira

Segundo a reportagem, o governo francês está revendo a liberdade do uso de burcas em seu país. Em respeito à diversidade cultural mundial, deve-se permitir tais hábitos em seu território, desde que você possa fazer o mesmo no país que visita. Visto que em alguns países do Oriente Médio o uso de burcas é obrigatório até para turistas, o não-uso de burcas em países não-mulçumanos deve ser também respeitado.
Pedro

PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO ALEMÃ DE FUTEBOL RECEBE PRÊMIO LEO BAECK CONTRA O RACISMO

A escolha do Sr. Theo Zwanziger é totalmente justa, e quão maravilhoso seria se cada um de nós se dispusesse a seguir seu exemplo. Pessoas como ele é que fazem a diferença nos destinos de muitos, e assim agindo, ajudam a construir um mundo melhor.
Maria Aparecida Neubaner Luiz

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