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CiênciaGlobal

Coronavírus e algumas perguntas sem resposta

21 de outubro de 2020

Quanto tempo dura a imunidade? A presença de parasitas no organismo pode amenizar a gravidade da infecção?

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Illustration Coronavirus Sars-Cov-2
Foto: lexander Vasilyev/Zoonar/picture alliance

Com o relaxamento progressivo de algumas medidas de prevenção ao coronavírus em todo mundo, mais e mais pessoas voltaram a usar o trasnporte público com mais frequência. Mas o contato próximo ainda deve ser evitado, o que nem sempre é possível. Então, como enfrentar o perigo das aglomerações inevitáveis? No Futurando desta semana, você vai ver o trabalho de uma startup especializada em sistemas de simulação. A empresa fez projeções matemáticas que podem ajudar a entender a dimensão do risco.

A imunidade ao coronavírus é outro assunto para o qual se tem algumas projeções, porém, nada conclusivo. Por exemplo, como desenvolvemos os anticorpos? O fato de ter superado a infecção torna alguém imune? Por quando tempo dura essa imunidade? São questões que vamos debater.

Uma dúvida que também paira sobre a covid-19 diz respeito à presença de parasitas no nosso organismo. Será que faz diferença o contato com vermes, por exemplo, no desenvolvimento ou não da forma grave da infecção por coronavírus? Perguntamos a um especialista.

Enquanto uma parte dos cientistas se dedica a pesquisar a covid-19, outra pede ajuda de voluntários para contar insetos na Alemanha. Por quê? Porque algumas espécies estão diminuindo de quantidade. Nas últimas três décadas, houve uma queda significativa, como você vai conferir na nossa reportagem. Qual seria a solução? Na verdade, existem várias soluções, e uma delas é simples: plantar um jardim.

O Futurando traz ainda uma curiosidade: você sabia que alguns animais nascem cegos? Um exemplo é o canguru, que não só não enxerga ao nascer como vem ao mundo completamente sem pelos. Trata-se de um sinal de que a cria nasceu, em teoria, cedo demais. Por que isso acontece e por que essa é uma característica somente de determinadas espécies?

Mudando de assunto, vamos falar sobre uma pesquisa que pretende otimizar o procedimento para desarmar bombas antigas. Quando uma bomba é encontrada, em geral, a área ao redor é completamente evacuada. Mas e se perto houver um hospital com pacientes em estado grave e que precisam de terapia intensiva? Não dá para sair correndo. Pensando em situações assim, um pesquisador estuda formas de prever uma evacuação, digamos, ideal.