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CRÍTICAS À PETROLEIRA NORTE-AMERICANA CHEVRON

26 de novembro de 2011

Chevron e o vazamento na Bacia de Campos, Hector Babenco, Barroso e a dívida da EU, elevação da nota do Brasil, emergentes e economia verde e a pobreza infantil foram os temas comentados esta semana por nossos leitores.

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Foto: AP

Bem sabemos que as duras punições prometidas pelos diversos órgãos governamentais à Chevron são puro factoide, um exagero, visto que a própria Petrobras já se envolveu em acidentes muito mais graves do que este. De fato, alguns meses se passarão, e a maior parte das pessoas terá esquecido deste incidente. A punição, se houver, será mínima.
Raphael Fernandes

Muito me admiraria se realmente a petroleira norte-americana pagasse pelos danos causados. Por outro lado, como pode operar no Brasil uma empresa dessa categoria, sem possuir equipamento para estancar vazamentos? Taí, não entendo…
Cláudio P. Leite

Como se já não bastasse a poluição que produzimos sozinhos, ainda vêm esses estrangeiros incompetentes sujar nosso litoral! Espero que tenham que pagar uma multa bem alta e, principalmente, que se consiga limpar tudo de novo.
Sílvia Marcondes

HECTOR BABENCO ENCONTRA DIFICULDADES PARA TRABALHAR NO BRASIL
Engraçado... O indignado diretor aprova a forma como todos no Brasil têm a mesma chance de fazer seus filmes.... Mas reclama por ser tratado de forma "igual" aos outros? hahaha Típico, né? Wake up!!!
Cristiane

BARROSO VOLTA A INSISTIR POR TÍTULOS COMUNS DA DÍVIDA EUROPEIA
Sobre os eurobonds, acredito que a curto prazo seria bom, mas a médio e longo prazo, desastroso. Concordo com a chanceler federal Angela Merkel.
Antonio Sergio Marx

Se a Alemanha não ficar muito atenta, vai ser arrastada nessa crise e vai cair na vala comum dos países endividados. Não sou economista, mas qualquer um sabe que no final alguém paga a conta! E, pelo que vemos nas notícias, tem gente que quer que Alemanha pague a conta da ineficiência dos seus governos... Abre o olho, povo! Alguém paga a conta. E pode quebrar a economia.
Joel Strobel

ELEVAÇÃO DA NOTA DO BRASIL É RECONHECIMENTO DA ESTABILIDADE ECONÔMICA
Não acredito em benefícios para qualquer nação na avaliação de agências de rating, pois o Brasil ainda tem, vergonhosamente, as maiores taxas de juros do mundo, com persistente endividamento, lastro do atual mecanismo monetário, proporcionando danoso impacto orçamentário para o País e seus cidadãos. Reforça a discussão ampla sobre o assunto o contexto de graves crises financeiras internacionais, indicando que essa discussão deve ser mais bem visualizada por toda a sociedade, com uma ampla auditoria da dívida pública brasileira, de modo totalmente transparente, a ser divulgado sistematicamente pela mídia, afastando a ausência de publicidade adequada – algo nada democrático – que é motivo de reclamação sobre o tema pelos vários grupos que questionam o capitalismo atual e seus mecanismos de controle e de criação de dinheiro.
Renato Wieser

EMERGENTES SÃO APONTADOS COMO "VILÕES" DA ECONOMIA VERDE
Acredito, como pesquisador da área, que muito do que foi publicado nessa reportagem da Deutsche Welle mostra o que realmente está acontecendo nesse cenário acerca de desenvolvimento dos países do BRIC e os blocos econômicos mais tradicionais como a UE e os EUA onde, pelo menos aqui no Brasil, muitas empresas americanas e europeias estão se estabelecendo, indústrias como automobilística e química, que de certa forma geram uma emissão maior de CO2. Depois, grupos que militam pelo desenvolvimento sustentável reclamam.
David Tavares

POBREZA INFANTIL TAMBÉM É UM PROBLEMA DA SOCIEDADE ALEMÃ
Só existe um remédio contra a pobreza, seja ela infantil ou não: educação séria. No Brasil, isso é muito complicado (eu sou educador, logo vivencio o nosso problema), pois não basta investir mais dinheiro; nossos jovens de baixa renda não se interessam pela sua educação, e o problema vai bem além da sala de aula. Não sei como pensam esses jovens alemães de família de "baixa renda", mas se não forem como os nossos (que não valorizam seus estudos e nem suas famílias os estimulam, geralmente) a solução alemã torna-se mais simples: investir mais na educação desses jovens (tanto dinheiro como uma atenção à parte), dessa forma, rompe-se com a pobreza hereditária.
Günther George Zenaide Heinzel