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INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES

29 de dezembro de 2007

Nesta última seleção de cartas do ano, reunimos opiniões sobre três temas que foram freqüentemente comentados em 2007: estrangeiros na Alemanha, China e combate ao terrorismo.

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Foto: ZB - Fotoreport

Sou a favor de que se torne obrigatório o aprendizado da língua, pois se um sujeito resolve se inserir em outra cultura, vivendo em outro país, ele deve estar aberto a essa nova cultura, desde se adaptar aos hábitos e costumes dessa nova sociedade até se inteirar de suas regras, leis e principalmente sua língua! Digo isso porque já morei em outro país e passei por todo esse processo de adaptação com amor, dedicação e sucesso!
Daniela Juns

CONCORRÊNCIA ENTRE CHINA E UE
Por que o Brasil reconhece a China como economia de mercado e a União Européia não? O maior problema está na balança comercial. No caso do Brasil, ela é consideravelmente favorável à China, o que não acontece com a União Européia. A China deveria proporcionar um volume maior de negócios em relação às suas importações, principalmente com a União Européia, diminuindo a diferença. Outro motivo: trata-se de investimento em desenvolvimento de novas tecnologias. O Brasil tem desenvolvido os biocombustíveis. A China ainda importa tudo em relação a tecnologias e pouco se desenvolve, pois o investimento em pesquisa é pequeno.
Etemicio Lidio Soares Filho

LEIS ANTITERROR MAIS RÍGIDAS
Em minha humilde opinião, o ministro Schäuble está completamente certo quanto ao tratamento a ser dado aos suspeitos de prática terrorista. Não se pode dar um tratamento igualitário a um criminoso tão cruel e sangüinário como um agente do terror internacional, tal como se dá a um criminoso comum. [...] A pátria alemã deve discutir com muita seriedade este problema, para que não venha depois lamentar a perda de dezenas de milhares de vidas inocentes em meio a um desastre como o de 11 de setembro em Nova York. O rigor máximo ainda é pouco!
Lourinaldo Telles Bezerra