1. Pular para o conteúdo
  2. Pular para o menu principal
  3. Ver mais sites da DW

Lúcio não teme saída de Ballack do Bayern

(gh)17 de janeiro de 2006

Em entrevista a jornal alemão, Lúcio e Zé Roberto comentam o futuro de Ballack, as chances do Brasil na Copa e a aventura de Matthäus no futebol brasileiro.

https://p.dw.com/p/7nfY
Zagueiro brasileiro fica no Bayern até 2010Foto: AP

Depois de uma fase de treinos em Dubai e um polêmico amistoso no Irã, o Bayern de Munique retornou à Alemanha, nesta segunda-feira (18/01), "bem preparado para o returno da Bundesliga", como disse o gerente do clube, Uli Hoeness.

Um dos pilares da equipe, o zagueiro brasileiro Lúcio – que acaba de prorrogar o contrato até 2010 –, acredita inclusive que a equipe não precisa temer uma eventual transferência do capitão Ballack para o exterior, um assunto que preocupa o clube há meses.

"Ele é um jogador importante para o Bayern, mas o Bayern também tem outros jogadores com muita qualidade. Não precisamos ter medo se ele for embora. Mas seria bom que ele ficasse", disse Lúcio, em longa entrevista que concedeu junto com Zé Roberto ao jornal Die Welt.

Copa 2006

2. Spieltag Confederations Cup 2005: Brasilien - Griechenland, Zweikampf Ze Roberto gegen Giannakopoulos
Zé Roberto: confiante no hexacampeonatoFoto: AP

Zé Roberto também comentou as perspectivas do Brasil e da Alemanha para a Copa 2006. "Todos dizem que somos favoritos. Mas não devemos pensar que somos os únicos no mundo. Porém, se atuarmos de forma concentrada, penso que não há dúvida de que podemos ganhar o título", declarou ao Die Welt.

Na opinião de Lúcio, a Inglaterra e a Argentina têm equipes muito fortes, "mas não se deve esquecer também a Alemanha".

Matthäus no "Furacão"

Lothar Matthäus
Lothar Matthäus: trocando a Baviera pelo ParanáFoto: dpa

Quanto à transferência de Lothar Matthäus para o Atlético Paranaense, onde será técnico, Zé Roberto acha que o ex-capitão do Bayern pode ter sucesso. "O clube é dirigido de forma muito profissional, ele vai trabalhar com bons jogadores, jovens, que ainda querem alcançar muito."

"O Brasil mudou um pouco a sua filosofia de jogo. Valoriza-se mais também a disciplina, o que um técnico da Europa leva junto", acrescentou Lúcio, no Die Welt.