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PRESIDENTE ALEMÃO DEFENDE POLÍTICA MIGRATÓRIA

20 de junho de 2008

Política migratória alemã, energias renováveis, direitos humanos e paz no Oriente Médio foram os temas comentados por nossos leitores esta semana. Para conferir, clique aqui!

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Horst KöhlerFoto: picture-alliance/ dpa

Concordo plenamente com o Sr. Horst Köhler em tudo o que foi dito por ele neste seu terceiro pronunciamento. Creio mesmo que ele não poderia ter sido mais feliz na sua forma de se expressar, por isto eu o parabenizo e ficarei fazendo votos de que suas idéias sejam implementadas e aceitas por todos que desejam dinamizar este país maravilhoso.
Maria Aparecida Neubaner Luiz


Em princípio, concordo com o presidente Köhler, uma vez que é necessário superar o brain drain vigente no país. Porém é ainda mais que necessário interpretar bem a linguagem eufemística dos políticos, compreendendo que as boas intenções da lei (que eles votam) nem sempre conseguem se concretizar.
Lyndon C. Storch Jr.

A política de imigração da Alemanha deveria estar mais alinhada com as necessidades das empresas do país. Deveria haver também uma melhor comunicação entre o governo e as empresas no momento de acatar um pedido de visto de trabalho.

No meu caso, me enquadro nos requisitos de diversas empresas alemãs de tecnologia, e inclusive me inscrevi em programas de trainee. O que houve foi que, enquanto as empresas exigem que o candidato já tenha o visto, antes mesmo de aprová-lo, as agências de imigração exigem uma oferta de emprego antes de expedir o visto. É um círculo vicioso em que oportunidades não chegam às mãos dos qualificados.
Marco Paulo Vianna Franco

ENERGIA SOLAR

Já estamos atrasados dezenas de anos, só mesmo por motivos financeiros se pode pensar hoje em energia que não seja a solar. É lamentável que os governantes não tenham a lucidez necessária para entender essa oferta da natureza. A Alemanha deveria encabeçar a luta mundial pelo uso da energia solar; não só na fabricação e desenvolvimento, como também usar o próprio remédio. Em contrapartida oferece usinas nucleares aos países do 3º mundo...
Wanderley Sucigan

Acho que todos os esforços devam ser feitos no sentido de aproveitar este imenso potencial energético, que é a luz solar, e que resultaria num processo limpo e definitivo. Os governos deveriam investir muito mais em pesquisas nesta área.
Edmeu Levorato

ENERGIAS RENOVÁVEIS COOPERAÇÃO BRASIL & ALEMANHA

Sim, acho que o Brasil tem muito a ganhar com a Alemanha, que é um país que possui uma engenharia considerada mais como uma arte. O Brasil deve fazer uma parceria limpa e aproveitar todas as fontes renováveis que tem abundantemente para evitar futuros apagões, além de abastecer sua população com energia alternativa. Seria um grande passo para o país, enfrentar o problema de energia, pois sabemos que energia faz um país crescer.

Vemos tantos outros países, como os Estados Unidos, loucos por combustível, e nosso país é naturalmente abençoado por ventos, sol e água. Seria também uma maneira de proteger o meio ambiente. Já a construção de hidroelétricas (apesar de serem consideradas energias renováveis) prejudica e destrói a natureza. E a última coisa de que precisamos é isso.
Wanessa Cruz

DIREITOS HUMANOS

Jean Ziegler critica "sabotagem" dos EUA ao Conselho de Direitos Humanos da ONU. Não me surpreende o fato de os EUA se posicionarem desta forma tão fria e desumana, é típico de uma nação que se julga superior e por isto eles fazem o que fazem, sem se importarem com o que possamos pensar a seu respeito. Agora, o que me surpreendeu mesmo foi saber a opinião de países como o Canadá e a Austrália, que tinham minha admiração. Vamos esperar que o Sr. Ban Ki-moon tome as rédeas, como é de seu direito fazê-lo, e mude o rumo desta situação, fazendo o melhor que possa em favor dos menos favorecidos pela sorte.
Maria Aparecida Neubaner Luiz

PAZ NO ORIENTE MÉDIO

Vários países deveriam ajudar a construir a paz no Oriente Médio, inclusive o Brasil, que possui comunidades judaica e árabe. Primeiro pela via diplomática, depois pelo intercâmbio cultural, econômico e educacional. Uma ampla força de paz desarmando os terroristas, inclusive com desativação dos programas nucleares dos países envolvidos.
Magno Cesar Mathaus